segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Centro é equilíbrio

A busca do centro e de todos os benefícios que vêm com o equilíbrio é grande parte do sucesso que tem sido o curso Mandalas - caminhos para a transformação.
Atribuo isso ao fato de que nestes tempos de excessos de  informação e de produções de imagens  o retorno a processos simples e essenciais torna-se primordial a todos os seres conscientes que desejam criativamente agir para chegar ou manter seu equilíbrio.
Novas turmas se formam! Com  meus   a g r a d e c i m e n t o s !



quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A sabedoria incontestável


Segundo Carl Gustav Jung – em seus estudos e observações das civilizações orientais - os simbolismos contidos numa mandala revelam  os conteúdos internos tanto de  quem desenha como de quem  observa.

Assim, em face  dessas revelações, abrem-se possibilidades de novos comportamentos, novas ações.

Usando a Arte podemos representar nosso conteúdos internos – frequentemente inconscientes – visualizando e/ou intuindo possibilidades através do simbolismo da mandala.

Jung observou que os  orientais  que desenhavam mandalas, o faziam  por considerarem esse ato como  um "encontro com Deus", com o  " Divino" . Isso é explicado pelo movimento centralizador a que a mandala induz. O encontro com o centro, com o Self, é o verdadeiro encontro com a própria essência: é a visualização do que temos internamente.

A expressividade na mandala, mostra  não só a essência mas também o caminho para se chegar a um  ponto de ligação com  um  poder maior  e  as estruturas que nos compõe como indivíduos e  como seres sociais.