quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Informando sobre a Feira Conexões Arte em sua primeira Edição

 Oportunidade de participação única em evento  que une  diversas manifestações de arte  com os artistas  e o público. Vai ter sorvete  do Santo Gelato ! 

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Sobre eventos tipo Feira de Artes

A  Feira Internacional de Arte de São Paulo, a SP-Arte,  tornou-se um  evento  transformador da cena artística no Brasil  por   apresentar-se como uma grande  exposição de arte  contemporânea, abrindo oportunidades de  negociações e investimentos em valores  não apenas já conhecidos mas com o lançamento de  novos talentos .


O projeto Feira Conexões da Granja Viana espelha-se nesse tipo de iniciativa e  torna a Galeria dre Arte e Fotografia Solange Viana um  ponto importante de empreendimento cultural  que une o mercado  ao valor artístico das pesquisas individuais  entendendo  a importância dessa aproximação para injetar energia a esse setor tão importante  da atividade humana.

Uma das intenções é  a atuação na valorização da obra de Arte como um investimento  importante  e  possível para todos.


 Ao longo da exposição haverá espaço atividades incentivadoras  ao fazer e ao apreciar  a Arte em suas várias modalidades.  Serão muitas as  oportunidades  de circulação das obras, de fruição das diversas modalidades apresentadas, de formação de novos colecionadores e de novos artistas... por que não ?

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Feira Conexões Arte da Granja Viana

Na Granja Viana  e sua região mais ampla , há muito moradores que se orgulham do lugar, de sua proximidade com a natureza, do silêncio e dos recantos de sossego  muito apropriados ao clima da criatividade. Por isso por aqui há muitos artistas ...
A iniciativa de organização da primeira – sim porque virá dela uma série -  Feira de Artes Conexões da Granja surge com a parceria entre a Galeria Solange Viana e o Grupo ArteJunto sob inspiração dos conceitos e ações do Movimento Transition Towns.
O principal objetivo é o de conectar os artistas que por aqui produzem para que possam  mostrar, disseminar e difundir sua Arte, buscando os resultados que certamente virão ligados às capacidades transformadoras da Arte no âmbito da cidadania.

Contamos com o prestígio de sua presença na conversa de TERÇA FEIRA DIA 13 quando serão apresentadas as possibilidades de participação.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Centro é equilíbrio

A busca do centro e de todos os benefícios que vêm com o equilíbrio é grande parte do sucesso que tem sido o curso Mandalas - caminhos para a transformação.
Atribuo isso ao fato de que nestes tempos de excessos de  informação e de produções de imagens  o retorno a processos simples e essenciais torna-se primordial a todos os seres conscientes que desejam criativamente agir para chegar ou manter seu equilíbrio.
Novas turmas se formam! Com  meus   a g r a d e c i m e n t o s !



quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A sabedoria incontestável


Segundo Carl Gustav Jung – em seus estudos e observações das civilizações orientais - os simbolismos contidos numa mandala revelam  os conteúdos internos tanto de  quem desenha como de quem  observa.

Assim, em face  dessas revelações, abrem-se possibilidades de novos comportamentos, novas ações.

Usando a Arte podemos representar nosso conteúdos internos – frequentemente inconscientes – visualizando e/ou intuindo possibilidades através do simbolismo da mandala.

Jung observou que os  orientais  que desenhavam mandalas, o faziam  por considerarem esse ato como  um "encontro com Deus", com o  " Divino" . Isso é explicado pelo movimento centralizador a que a mandala induz. O encontro com o centro, com o Self, é o verdadeiro encontro com a própria essência: é a visualização do que temos internamente.

A expressividade na mandala, mostra  não só a essência mas também o caminho para se chegar a um  ponto de ligação com  um  poder maior  e  as estruturas que nos compõe como indivíduos e  como seres sociais.




terça-feira, 26 de julho de 2016

Mandalas desde a Renascença

Giordano Bruno -  italiano que viveu no Renascimento,  foi um ilustre contestador do status quo  da sua época e  trouxe o pensamento esotérico oriental para a Europa.Criou uma série de mandalas representando formas perfeitas que, segundo ele, seriam de ajuda para as mudanças positivas nos indivíduos.
 Sua idéia era a de que todos os que observassem uma Mandala  estariam abrindo possibilidades de transportarem-se  para um plano ideal ajudando-se na cura, na transformação pessoal, na busca da harmonização e no  reconhecimento  de seu lugar na Terra. Poderiam assim mover-e  com segurança. 



 

domingo, 24 de julho de 2016

Video : A Mandala e Jung

Lindo video motivador .

A possibilidade de aprofundamento da Mandala é enorme, prazeroso e lindo!
Até mesmo causas de traumas e dificuldades podem ser acessados - sem dor - com esse recurso plano de possibilidades estéticas !

A Arte como recurso. Observe a beleza .

https://www.youtube.com/watch?v=NiQ1f8IwvMk

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Aos inscritos e interessados II


Aos inscritos e interessados


Definida a primeira turma : sextas feiras das 10:00 às 12:00 h . 
Vagas disponíveis

Instruções preliminares :

Todos os dias reserve 5 minutos de seu tempo.

Sente-se confortavelmente, coluna ereta e acompanhe o movimento da sua respiração.

Pergunte-se que eu realmente quero

Não se preocupe com a resposta. Apenas sinta-a.





segunda-feira, 18 de julho de 2016

A Mandala em aquarela


Nuances de cores, simbologia da cor, sobreposições  e transparências...

Na mandala em aquarela o trabalho é com  cores, suas nuances ,  transparências e principalmente com o imprevisto...

O que ocorre com a pincelada plena de água que  tem vontade própria... na instabilidade, como controlar ? Quando permitir que fale  o borrão?

A verdadeira beleza e os ensinamentos do acaso...





Ah! A verdadeira outra beleza...


domingo, 17 de julho de 2016

Carl Jung


Segundo Carl Gustav Jung – em seus estudos e observações das civilizações orientais -os simbolismos contidos numa   m a n d a l a   revelam  os conteúdos internos tanto de  quem a  constrói  como de quem a  observa.


Assim, em face  dessas revelações, abrem-se possibilidades de novos comportamentos, novas ações.


Em Agosto e Setembro de 2016  venha descobrir o prazer e o significado de trabalhar com seus signos ordenados estéticamente e com o desenvolvimento de um foco.

Galeria de Arte e Fotografia Solange Viana.Rua São João 246.
Informe-se pelo telefone 4777-0234.

sábado, 16 de julho de 2016

Trabalhando sonhos pessoais em signos e símbolos

A Arte tem múltiplas funções, inclusive a de mostrar caminhos em direção às transformações necessárias na vida de todos...

Em Agosto , uma oportunidade de escolha, organização e foco. 



sexta-feira, 10 de junho de 2016

Um Novo Colecionismo

Na pauta o Novo Colecionismo

“Você pode dizer que eu sou um sonhador, mas não sou o único”
Lennon
O mundo da Arte reflete sempre o tempo de sua produção e não raro aponta caminhos para a reflexão. É um mundo que  não existe sem os artistas.
Podemos nos perguntar o que seria da Arte mundial se não existissem os Colecionadores?
 “ São eles os grandes consumidores que mantêm todo o sistema a funcionar.” diz a conferencista  Manuela Hargreaves *.
Grandes Coleções valiosas antes fechadas em propriedades particulares , hoje estão abertas ao público enriquecendo  o ar  com a cultura que um dia esses colecionadores escolheram.
Solomon e Peggy Guggenheim, o suiço Ernst Beyeler o alemão Peter Ludwig, o inglês de origem armênia Calouste Gulbenkian em Lisboa, Bernardo Paz de Inhotim ,Ricardo Brennand em Recife,  o Instituto Moreira Sales, a  Fundação Eva Klabin , a Fundação Maria Luisa e Oscar Americano em São Paulo são alguns exemplos entre muitos.
Mas queremos falar da vontade e do incentivo ao Colecionismo  da arte atual , já que  pendurar  nas paredes  da própria casa   obras  contemporâneas de  valor  artístico  pode ser tão prazeroso quanto visitar os museus  com  obras já consagradas pela História .
Toda coleção  tende a refletir  aspetos da personalidade do colecionador,  o seu gosto, a sua sofisticação ou ingenuidade, a sua independência de escolha ou a confiança no julgamento dos outros.  A coleção sempre irá  refletir  aspectos  do mundo  vivido por quem coleciona. 

Ilustração : Série “Azulejarias”  Heloisa Reis em exposição na Galeria Solange Viana até 17 de Junho.

O museólogo  Fábio  Magalhães * comemorou o recente interesse de jovens colecionadores  de arte  que, diferentemente dos antigos  interessam-se pela produção  brasileira e não mais apenas pela arte celebrada  mundo afora.
Num mundo que se desenha diferente neste início de milênio  até mesmo a finalidade da Coleção – antes talvez mais voltada para a valorização de mercado -   volta-se para  esse canal  de comunicação que vai direto aos sentidos  estimulando o surgimento de novas atitudes  baseadas em novos paradigmas que visam a integração , a colaboração e o manter vivos os valores  mais intrínsecamente humanos .
Afinal artistas precisam sobreviver de sua Arte e consumidores de Arte têm o privilégio de consumir um bem imaterial  representado  pelo  significado  contido no significante do material adquirido. Na verdade a Arte   pertence  a todos que a fruem .
O papel do colecionador  a partir de agora  não é mais o de um hobby ou um desafio pessoal de ir em busca da valorização do mercado . É muito mais que isso : está ligado à formação de uma nova sociedade cultural, valorizadora  dos  significados  utópicos que precisam deixar de ser inatingíveis  como forma  imprescindível   de transformação gradual em direção a uma nova sociedade.
E como Lennon disse em “Imagine”  não somos os únicos a querer um mundo melhor!
Para saber mais:
*http://brasileiros.com.br/2012/09/a-arte-e-o-colecionismo-no-brasil-ontem-hoje-e-amanha/


*(http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/13020.pdf)

Este artigo foi originalmente publicado em www.babelcultural.com em Junho 2016

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Destrinchando significados

Meta signos do Zero

Em resposta  ao equívoco de  Lear
O Nada de Cordélia.
A presença do Bôbo  é
  percepção  da  tragédia

Amor não é “commodity”... não se troca por porções.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Tudo pronto!

Um trabalho de equipe impecável, generoso e competente. Agradecimentos a Dani Terracini, Marília Gruenwaldt, Solange Viana, Daniel Martins, Stella Marini, Cris Marruecos, ao Movimento Transition Towns e tantas outras pessoas que se dedicaram ao sucesso desta empreitada!

Instalação O jantar do Poder. 2015 .Grupo ArteJunto .

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Marcamos um encontro?


A Arte Viva da Performance



Trazendo  para a Granja as modalidades da Arte Contemporânea, a Galeria de Arte e Fotografia Solange Viana  apresenta neste Maio de 2016, o trabalho do Grupo ArteJunto cujas integrantes combinam diversas modalidades  de arte  desde a milenar Encáustica até a  Performance,  trazendo  possibilidade de experiências culturais díspares  com a união do discurso visual/poético com a ação provocadora.
Seguindo essas novas orientações  da Arte, as obras articulam as intenções do grupo em  trazer para as artes visuais as discussões atuais das coisas do mundo ligadas tanto à Natureza do Poder  como  ao incontestável   Poder da Natureza.
Nada mais atual.
Entre a instalação, a ocupação de espaço e o  happening  o evento “O Jantar do Poder” desafia  classificações habituais  colocando em cena as relações entre a arte e a vida cotidiana.
Rompem-se as barreiras entre arte e não-arte  e aproximam-se  alguns movimentos artísticos da Modernidade como o Surrealismo , Dadaísmo, Arte Pop e Arte Conceitual.
                O Ventilante. Figura performática. Museu de Arte Contemporânea de Campinas.1997.Projeto Goela de Dragão- Figuras.

domingo, 13 de março de 2016

Deglutir o que?

 Deglutição 

Ato de engolir; ação automática comandada pelo tronco cerebral; serve para transportar o alimento na fase inicial da digestão.

É um processo, ao mesmo tempo, voluntário e involuntário.  
Alimentos colocados na parte final da faringe   são deglutidos  involuntariamente. Literalmente,  irão  “goela abaixo”.


O que estamos tendo que engolir? Sapos? Insetos? Cacos?

quarta-feira, 2 de março de 2016

Arte-filosofando em breve ensaio

  (Ensaio publicado  na revista digital Babel Cultural em janeiro de 2016)

 “... a vida é, de um lado, anseio de ser e, de outro lado, temor do nada. Essa é a angústia. Pois o nada  amedronta o homem.”
García Morente.


Em nossa existência temos apenas uma certeza : a de nossa finitude. E a inquietação com o sentido da vida nos torna entes peculiares cuja  propriedade mais estranha  é a de  termos consciência do resto das coisas e de fazermos parte delas .
Seres humanos,  desde  cedo apresentamos nossos relatos, questionamentos, anseios e faltas.                                               

Quando vivíamos submissos às leis da Natureza e buscávamos abrigo nas cavernas fixamos nossa necessidade de expressão pintando cenas marcantes nas paredes. Assim surgiram os mais excitantes e primitivos museus  de Arte da humanidade.
Nossa  idéia de SER veio sofrendo enormes e essenciais transformações no decorrer da História e filósofos  e artistas até hoje tentam explicar esse processo.
Sabe-se que para enfrentar essa jornada  é preciso ir ao âmago das questões , chegar à essência da alma  que para Sócrates era a sede da razão - o eu-consciente moral, intelectual e sensível fazendo-se distinto de todos os outros seres da natureza.
A pergunta essencial que Sócrates tentava responder era: o que é a essência do homem? Ele respondia dizendo que o homem é a sua alma e que para tomar posse de si mesmo precisa tornar-se dono de si pelo saber.
Já Santo Agostinho interpreta essa inquietação humana como sendo a necessidade de encontro com a  figura divina. O homem que não entra em contato com Deus seria, em sua visão, inacabado, incompleto, vazio. Em contrapartida, aquele que entra e compartilha do divino torna-se iluminado, completo, descobrindo a verdadeira felicidade.
Com as ciências e os anseios de liberdade  de  Voltaire a Rousseau e a  Kant,  surge a ênfase nas idéias de progresso e perfeição  humanas, assim como a defesa do conhecimento racional como meio para a superação de preconceitos e ideologias tradicionais. O Iluminismo vem como  uma atitude geral de pensamento e ação, buscando um  mundo melhor pela  introspecção e engajamento político-social. Nasce o homem moderno.
Seguindo, encontramos o pessimismo de Schopenhauer dizendo que  apenas pela arte e pelo abandono de si, o homem poderia se libertar da dor; Kierkegaard  considerando  que tanto é possível a dor como o prazer, o bem como o mal, o amor como o ódio, no entanto enfatizando a eterna insatisfação humana onde a relação do homem com Deus seria talvez a única via para a superação da angústia e do desespero marcada pelo paradoxo de ter de compreender pela fé o que é incompreensível pela razão.
Husserl, Heidegger, Sartre, Ortega y Gasset analizam a seu modo como onde e porquê o homem não assume a sua própria cura, se perde e se aliena já que  o ser autêntico exige o mergulho na angústia do Nada.


Ao ter seus anseios de liberdade o homem torna-se responsável por tudo quanto fizer e sem qualquer apoio e sem qualquer auxílio, está condenado a reinventar-se constantemente.
Aqui  trazemos a vida para o agora : a vida humana é sempre minha, a de cada qual, a de cada um de nós. É individual, pessoal e consiste no eu que se encontra numa circunstância no mundo, sem ter a certeza de existir no instante imediatamente posterior e tendo sempre que estar fazendo algo para garantir essa existência.
A ação humana supõe então um sujeito responsável, e a vida é, por essência, solidão.
Entender o vazio existencial numa perspectiva histórico-filosófica nos
permite ter um panorama geral  amplo e abrangente que abarca diversas linhas de pensamentos dos mais diversos autores e filósofos.
Compreender esse apanhado histórico significa tomar posse dos conhecimentos, teorias e visões que influenciaram e influenciam o que hoje entendemos sobre o tema. E a Arte nos possibilita, agora, empreender uma jornada de identificação do vazio existencial no momento atual, observando as implicações no nosso cotidiano, no sentido de nossa existência e nas nossas vidas como um todo.

Ilustrações : Pinturas rupestres Serra da Capivara
                    "O Nada de Cordélia" Encáustica sobre linho 2015.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Arte para ser mais feliz

                                                          A R T E  - preenchimento do vazio
“ Um feitio sem forma, uma sombra sem cor,
Força paralisada, gesto sem movimento” T.S.Elliot  “O Homem Oco”


Assim como muitos  de nós buscamos  sentido na existência humana, outros se esforçam por fugir, culpando  guerras, alterações econômicas, mudanças político/sociais como “pseudo- explicações”  para o angustiante sentimento de vazio que  o homem carrega em seu íntimo...

...Tornar-se pessoa feliz é um empreendimento. E a arte é um valioso instrumento para isso. Observar-se uma obra de Turner, Picasso, Van Gogh ou Ligia Clark leva a um estado de interrogações múltiplas  : Como pode o artista ter essa idéia? Como a executou? Porque escolheu essas cores?... O mais profundo sentimento de horror, prazer ou fruição pode ser atingido, trazendo enormes benefícios sensoriais.

Fazer Arte então é buscar os requintes da auto percepção e da vida. ´É aprofundar a autoconsciência e a consciência do entorno  que levam inexoravelmente à experiência do próprio “eu”, do “Eu-ativo”, sujeito do que acontece e da própria vida.

Para saber mais :