Segundo Carl Gustav Jung – em seus estudos e observações das
civilizações orientais - os simbolismos contidos numa mandala revelam os conteúdos internos tanto de quem desenha como de quem observa.
Assim, em face dessas
revelações, abrem-se possibilidades de novos comportamentos, novas ações.
Usando a Arte podemos representar nosso conteúdos internos –
frequentemente inconscientes – visualizando e/ou intuindo possibilidades
através do simbolismo da mandala.
Jung observou que os orientais que desenhavam mandalas, o faziam por considerarem esse ato como um "encontro com Deus", com o " Divino" . Isso é explicado pelo
movimento centralizador a que a mandala induz. O encontro com o centro, com o
Self, é o verdadeiro encontro com a própria essência: é a visualização do que
temos internamente.
A expressividade na mandala, mostra não só a essência mas também o caminho para se
chegar a um ponto de ligação com um poder
maior e as estruturas que nos compõe como indivíduos e
como seres sociais.